In the end, it's not going to matter how many breaths you took, but how many moments took your breath away.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Hoje sinto-me muito triste. Muito triste mesmo. Não sei o que fazer. Nos últimos dias, tenho-os deixado passar por mim e não faço nada por eles. E por ontem, tenho pensado imenso em ti, em nós. E como provavelmente nunca mais iremos estar juntos, como estávamos. E isso fez-me pensar nos dias em que namorávamos. Naqueles dias ótimos e perfeitos em que tudo na minha vida parecia fazer sentido. E lembrei-me e lembro-me perfeitamente de um dia em particular. Era uma sexta-feira, uma típica sexta-feira com aulas de tarde e que em depois me levaste ao life e eu pedi-te para me trazeres o teu cão para o conhecer. E trouxeste-mo. Eu sai da dança a correr e vinhas tu com o teu cão (muito querido, para que conste). Sentamo-nos no chão à beira de um prédio e tu estavas com um braço à minha volta a agarrar-me, enquanto eu fazia mil festinhas ao teu cão. E depois ficamos ali, e beijamo-nos, e foi tão perfeito. Tão simples, tão normal e tão perfeito. Odeio-te por gostar tanto de ti e por me fazeres passar por isto. Odeio-me por ser tão burra por um dia ter achado que voltaríamos. Éramos perfeitos um para o outro. Só isso.